Nº52 - JULHO DE 2018
A Logos, inspirada pela aula inaugural do PPGCOM da UERJ de 2018, realizada pelo professor Rogério Haesbaert, abre as chamadas para envio de artigos para o primeiro número de 2018 nessa chave: pensar as narrativas dos multiterritórios e dos lugares, os novos atores e sujeitos que surgem e figuram nas (des)organizações urbanas do capitalismo tardio; quais corpos podem transitar e quais são impedidos? Quais imagens são produzidas e quais são descartáveis? Como as mídias tradicionais e alternativas se posicionam sobre esses eventos?
Nos últimos anos observamos e participamos da emergência de ocupações e resistências nos espaços urbanos – dos movimentos internacionais que tomaram praças e ruas às micropolíticas de corpos dissidentes que ocupam casas e becos, as formas de comunicar, estar presente nos espaços físicos, transgredir e resistir se desdobraram em pluralidades intensas. As relações de poder, marcadas em verticalidades, as políticas públicas e os discursos conservadores, todas essas estratégias são invertidas e subvertidas, ameaçadas – a fragilidade do regime que demarca os lugares e/ou territórios é tornada visível e novas e outras articulações são propostas.
De acordo com Haesbaert, “a noção de multiterritorialidade (Haesbaert, 1997, 2001a, 2002a, 2004) aparece como resposta ao processo identificado por muitos como “desterritorialização”: mais do que a perda ou o desaparecimento dos territórios, propomos discutir a complexidade dos processos de (re)territorialização em que estamos envolvidos, construindo territórios muito mais múltiplos ou, de forma mais adequada, tornando muito mais complexa nossa multiterritorialidade.”
A Logos é Qualis B1 e aceita somente artigos de autoria de doutores ou em coautoria com doutores. Essa exigência não se aplica a seção Resenha.
Mais informações consultar: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/index
A Logos, inspirada pela aula inaugural do PPGCOM da UERJ de 2018, realizada pelo professor Rogério Haesbaert, abre as chamadas para envio de artigos para o primeiro número de 2018 nessa chave: pensar as narrativas dos multiterritórios e dos lugares, os novos atores e sujeitos que surgem e figuram nas (des)organizações urbanas do capitalismo tardio; quais corpos podem transitar e quais são impedidos? Quais imagens são produzidas e quais são descartáveis? Como as mídias tradicionais e alternativas se posicionam sobre esses eventos?
Nos últimos anos observamos e participamos da emergência de ocupações e resistências nos espaços urbanos – dos movimentos internacionais que tomaram praças e ruas às micropolíticas de corpos dissidentes que ocupam casas e becos, as formas de comunicar, estar presente nos espaços físicos, transgredir e resistir se desdobraram em pluralidades intensas. As relações de poder, marcadas em verticalidades, as políticas públicas e os discursos conservadores, todas essas estratégias são invertidas e subvertidas, ameaçadas – a fragilidade do regime que demarca os lugares e/ou territórios é tornada visível e novas e outras articulações são propostas.
De acordo com Haesbaert, “a noção de multiterritorialidade (Haesbaert, 1997, 2001a, 2002a, 2004) aparece como resposta ao processo identificado por muitos como “desterritorialização”: mais do que a perda ou o desaparecimento dos territórios, propomos discutir a complexidade dos processos de (re)territorialização em que estamos envolvidos, construindo territórios muito mais múltiplos ou, de forma mais adequada, tornando muito mais complexa nossa multiterritorialidade.”
A Logos é Qualis B1 e aceita somente artigos de autoria de doutores ou em coautoria com doutores. Essa exigência não se aplica a seção Resenha.
Mais informações consultar: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/index