Nº52 - JULHO DE 2018

Socicom Informa

Socicom endossa pedido para inclusão da licença maternidade no currículo Lattes

 

Carta encaminhada pela SBPC ao CNPq assinada por várias entidades científicas:

 

“Durante os dias 10 e 11 de maio de 2018, ocorreu o I Simpósio Brasileiro sobre Maternidade e Ciência: presente e futuro nas instituições de pesquisa brasileiras, em Porto Alegre. O simpósio contou com a participação de cientistas de todo o Brasil, tendo sido uma oportunidade para divulgação dos dados da pesquisa Parent in Science, que vem sendo conduzida desde 2017, visando entender o efeito da maternidade na carreira científica das mulheres e homens. Os dados apresentados deixaram claro que há um impacto direto da maternidade na carreira científica das mulheres, muitas vezes refletindo em uma queda de produção nos anos seguintes ao nascimento dos filhos.

 

O simpósio foi palco de uma intensa discussão, junto a comunidade científica e representantes de Órgãos de Fomento presentes (CAPES, Instituto Serrapilheira e FAPERGS), sobre ações e políticas de apoio voltadas a cientistas mães e pais. Uma das demandas decorrentes desta discussão foi a inclusão da licença maternidade no currículo Lattes, através de um campo específico, de preenchimento opcional. Desta maneira, ficaria sinalizado o momento de pausa na carreira da cientista, podendo este fator ser então considerado nas avaliações realizadas com base no currículo.”

 

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Socicom endossa pedido para inclusão da licença maternidade no currículo Lattes

 

Carta encaminhada pela SBPC ao CNPq assinada por várias entidades científicas:

 

“Durante os dias 10 e 11 de maio de 2018, ocorreu o I Simpósio Brasileiro sobre Maternidade e Ciência: presente e futuro nas instituições de pesquisa brasileiras, em Porto Alegre. O simpósio contou com a participação de cientistas de todo o Brasil, tendo sido uma oportunidade para divulgação dos dados da pesquisa Parent in Science, que vem sendo conduzida desde 2017, visando entender o efeito da maternidade na carreira científica das mulheres e homens. Os dados apresentados deixaram claro que há um impacto direto da maternidade na carreira científica das mulheres, muitas vezes refletindo em uma queda de produção nos anos seguintes ao nascimento dos filhos.

 

O simpósio foi palco de uma intensa discussão, junto a comunidade científica e representantes de Órgãos de Fomento presentes (CAPES, Instituto Serrapilheira e FAPERGS), sobre ações e políticas de apoio voltadas a cientistas mães e pais. Uma das demandas decorrentes desta discussão foi a inclusão da licença maternidade no currículo Lattes, através de um campo específico, de preenchimento opcional. Desta maneira, ficaria sinalizado o momento de pausa na carreira da cientista, podendo este fator ser então considerado nas avaliações realizadas com base no currículo.”

 

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